
09/11/2022 17:09 hrs
Artigos
Fonte: Neri de Paula Carneiro - Em Artigos - 23/05/2021 09:09:00 hrs n714
No dia de Pentecostes o cento do discurso, evidentemente, é o Espírito Santo manifestando-se (At 2,1-11), sendo entregue (Jo 20, 19-23) e ensinando a reconhecer Jesus como Senhor (1Cor 12, 3b-7.12-13). Entretanto, se o Artista principal é o Espírito, a cena é desenhada a partir da atuação de Jesus de Nazaré. E, também, Jesus quem dirige todo o enredo a fim de fazer com que todos reconheçam “ as maravilhas de Deus” (At 2,11). Na solenidade de Pentecostes estamos diante do Pai, do Filho e do Espírito santificador.
Isso tudo nos indica que ao celebrarmos o Pentecostes como a grande festa do Espírito Santo, a Igreja nos ensina que efetivamente estamos celebrando mais uma manifestação trinitária: os discípulos (de Jesus, o Filho) “Ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar” (At 2,4) as coisas que levam ao Pai.
A plenitude ocorre porque Jesus entrega o Espírito de Amor aos seus discípulos reunidos no momento em que “soprou sobre eles e disse: Recebei o Espírito Santo” (Jo 20,22), com esse gesto lhes transmite uma missão do Pai. Nesse momento entendemos que a fonte inspiradora para toda a cena é o Pai, uma vez que Jesus, ao oferecer a paz, insere os discípulos na missão “Como o Pai me enviou, também eu vos envio” (Jo 20,21).
(...)
Neri de Paula Carneiro
Mestre em educação, filósofo, teólogo, historiador
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